Mais de 3 mil milhões de vacinas contra o COVID-19 foram administradas em todo o mundo

(AA)

Mais de três mil milhões de vacinas contra o coronavírus (COVID-19) foram até agora administradas em todo o mundo, de acordo com o site britânico de rastreamento Our World in Data.

A China lidera o ranking mundial com mais de 1,21 mil milhões de doses aplicadas. Na segunda posição está a Índia, com mais de 329 milhões.

Os Estados Unidos são o terceiro país com mais doses administradas da vacina, com mais de 324 milhões de doses. Seguem-se depois o Brasil, com mais de 96 milhões; o Reino Unido, com mais de 77 milhões; a Alemanha, com mais de 72 milhões; a França, com mais de 52 milhões; Itália, com mais de 50 milhões; a Turquia, com mais de 48 milhões; o México, com mais de 43,91 milhões; o Japão, com mais de 41 milhões; a Indonésia, com mais de 40 milhões; a Espanha, com mais de 39 milhões; a Rússia, com mais de 38 milhões; o Canadá, com mais de 36 milhões; a Polónia, com mais de 28 milhões, e o Chile, com mais de 22 milhões.

O país com o maior número de doses per capita são os Emirados Árabes Unidos (EAU), com 152,79 doses por cada 100 pessoas.

Para além dos Emirados Árabes Unidos, apenas onze outros países aplicaram um número de doses superior à sua população. O número de doses administradas por 100 pessoas é de 147,89 em Malta; 140,31 nas Seychelles; 130,92 em San Marino; 123,99 no Bahrein; 123,96 em Israel; 117,67 no Chile; 113,48 no Reino Unido; 113,47 na Mongólia; 113,32 na Islândia; 110,18 no Uruguai; 106,74 no Qatar e 101,86 na Hungria.

A maioria das vacinas para o COVID-19 é administrada em duas doses, pelo que o número de injeções administradas não é igual ao número de pessoas totalmente vacinadas.

Desde dezembro de 2019, a pandemia já ceifou mais de 3,94 milhões de vidas em 192 países e regiões, com mais de 182 milhões de casos relatados em todo o mundo, de acordo com relatórios da Universidade Johns Hopkins, com sede nos Estados Unidos.

Os Estados Unidos, Índia e Brasil continuam a ser os países mais afetados em termos de número de infeções e mortes por coronavírus.