Mais de 760 mortos em protestos anti-golpe em Mianmar
O líder KNU pediu a outros grupos étnicos armados que ajam juntos para se salvar da junta militar.
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O número de mortos aumentou para 765 como resultado da intervenção das forças de segurança nos protestos anti-golpe em Mianmar.
Houve mais 6 mortes em protestos nas cidades de Hpakant, Wetlet, Mandalay e Hsipaw nas últimas 24 horas.
3.555 pessoas foram levadas sob custódia policial. Outros 1.369 permanecem detidos.
Baw Kyaw Heh , o líder da União Nacional Karen (KNU) - um dos grupos étnicos armados contra o golpe militar - declarou que a resistência iniciada após o golpe de 1º de fevereiro é uma grande oportunidade para grupos étnicos, e disse que "isso oportunidade deve ser bem aproveitada”, e que a ditadura militar deve ser combatida.
O líder do KNU exortou outros grupos étnicos armados a agirem juntos para se salvar da junta militar.