Protestos na Colômbia contra a reforma no setor da saúde

Milhares de pessoas saíram para as praças na Colômbia, para protestar contra a lei da reforma da saúde, que causou grande controvérsia.

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Protestos na Colômbia contra a reforma no setor da saúde

Milhares de pessoas saíram para as praças na Colômbia, para protestar contra a lei da reforma da saúde, que causou grande controvérsia.

Grupos de populares reagiram contra o Presidente Gustavo Petro, entoando slogans contra a lei, em muitas cidades, especialmente na histórica Praça Bolívar, na capital Bogotá.

O protesto, organizado por partidos da oposição, foi apoiado por várias organizações não governamentais e sindicatos, e a polícia adotou fortes medidas de segurança.

O senador do Partido do Centro Democrático, Miguel Uribe, declarou que se oporia firmemente à reforma da saúde.

"Temos que ir para as ruas, eles já o fizeram com a reforma fiscal, aumentaram injustamente o custo de vida, penalizaram as pessoas de baixos rendimentos, com o preço dos alimentos. Com a reforma da saúde porão em risco a vida dos colombianos, com a reforma do trabalho e das pensões condenam-nos à ilegalidade e ao desemprego, marchar é defender a pátria, é proteger o futuro das nossas famílias".

O Presidente Petro argumenta que a lei da reforma da saúde irá proporcionar cuidados de saúde iguais para todos.

Ao dirigir-se aos seus apoiantes ontem da varanda do Palácio Presidencial, na Casa de Narino, Petro afirmou que a lei de reforma da saúde submetida ao Congresso foi um passo importante para a construção da assistência social no país.



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